Sessão de Sábado 1 de Junho

Os Respigadores e a Respigadora

Direção: Agnes Varda França, 2000, 79 min.

A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma "recuperadora" das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás.

Sessão de Sábado 25 de Maio

O Jardim

Direção: Martina Sulika. Eslováquia, 1995, 99min.

A vida de Jakub chegou a um beco sem saída. Ele deixa o seu trabalho, e entra em conflito com o pai. O problema só cresce por sua relação com uma mulher casada. O pai de Jakub lhe encarrega de cuidar do antigo jardim de seu avô, onde ele conhece Helena e encontra vários momentos emocionantes de sua nova vida livre. Estranhos visitantes chegam e coisas incomuns acontecem no jardim, e algumas delas, de fato, parecem milagres. Em meio aos acontecimentos excêntricos, a jovem Helena ensina Jakub a apreciar os delicados mistérios da vida.

Sessão de Sábado 18 de Maio

Pré-FAM 2013

Sessão especial com 4 curtas e 1 longa, e ainda a apresentação do grupo Violas da Ilha.

Sessão de Sábado 11 de Maio

O gato do Rabino

Direção: Joann Sfar. França, 2011, Animação,100 min.

Argélia, 1920. O rabino Sfar vive com sua filha Zlabya, um papagaio barulhento e um gato brincalhão que começa a falar depois de engolir o papagaio. Apaixonado pela dona, Zlabya, o felino faz de tudo para ficar por perto e até aceita as condições impostas pelo rabino: aprender mais sobre o judaísmo e fazer o Bar Mitzvah. Para isso, ele embarca em uma grande aventura.

Sessão de Sábado 04 de Maio

O céu de Sueli

Direção: Karim Aïnouz. Brasil, 2006, Drama, 88min.

Hermila (Hermila Guedes), tem 21 anos, nasceu e foi criada na pequena cidade de Iguatu, Ceará, na Região Nordeste do Brasil. Grávida, tenta a vida em São Paulo com o namorado. Meses depois, não conseguindo emprego, porém, volta à cidade natal. Aguarda por um mês o retorno do namorado, pai da criança, que some, sem deixar pistas. Ao perceber que foi abandonada, resolve mais uma vez fugir daquele lugar, mas desta vez, para o Rio Grande do Sul, onde talvez existam condições melhores. Sem dinheiro para a viagem, ela adota o pseudônimo de Suely, e resolve rifar o próprio corpo entre os homens da cidade. O vencedor terá o que ela define "Uma Noite no Paraíso". Sua atitude gera muita polêmica entre o povo local, e principalmente entre sua família. Enquanto o prêmio da rifa não sai, ela ainda tem que terminar uma questão mal-resolvida com um ex-namorado de adolescência.